Empizinhos, empresa dedicada ao comércio de equipamentos de movimentação de cargas, inaugurou recentemente a sua nova sede no Norte do país. As instalações de 2.000m2 permitem à empresa “optimizar as soluções e respostas perante a crescente exigência e necessidades dos clientes”, avança Rui Cunha, director comercial da empresa, à Logística Moderna.
Para o responsável, “com a constante evolução da nossa empresa, nomeadamente na última década, crescer também ao nível das próprias bases estruturais tornava-se fundamental e imperativo, de forma a podermos dar continuidade ao nosso projecto de servir os clientes de forma mais abrangente em termos geográficos”.
Com este investimento de 1,5 milhões de euros, em Matosinhos, a empresa passa também a poder dar maior destaque aos vários produtos comercializados e às marcas representadas, tais como a Heli, JLG, Unisto, Q.System, MP Intralogistic e Larenn.
O responsável aponta que o local escolhido para as novas instalações é “estratégico”, ficando a 50m da auto-estrada, “facilitando, quer a deslocação aos nossos clientes, quer a deslocação dos nossos clientes até às nossas instalações”.
O novo espaço conta também com uma área de showroom de 500m2, algo não possível nas antigas instalações. Com esta possibilidade, passamos a ter “um maior número e variedade de equipamentos disponíveis para entrega imediata, o que permite ir ao encontro a necessidades urgentes”. Além disso, entre os restantes benefícios destaca a “facilidade de carga e descarga de qualquer tipo de equipamentos, pois as novas instalações também nos permitem ter melhores condições, mantendo uma dinâmica de trabalho metódica, mas transmutável, sempre em adaptação às constantes alterações do nosso mercado e economia”.
Simultaneamente, o novo espaço permite à empresa ser mais “green” relativamente a questões ecológicas e ambientais. Sobre este tema, Rui Cunha avança que a empresa está a “implementar um sistema tecnológico integral, que permitirá reduzir em mais de 30% o consumo de papel na empresa”.
Quanto a novidades, o foco actual passa pela reestruturação do serviço de pós-venda, de forma a que a empresa disponha de um serviço “ainda mais célere e extensivo”. O responsável salienta que a empresa está concentrada na resolução das reais necessidades dos clientes, “diligenciando uma redução do tempo de paragem dos equipamentos, de forma a permitirmos aos nossos clientes a continuidade da sua fluidez diária de funcionamento e operacionalidade”. Paralelamente, a empresa pretende aumentar “a cadência da formação individual dos técnicos, atendendo à constante evolução dos equipamentos do mercado de movimentação de cargas”.